Pós-graduação em Engenharia de Produção
  • Publicado em 15/07/2020 às 16:32 04Wed, 15 Jul 2020 16:32:28 +000028.

    Informações

           


  • Seleção Mestrado e Doutorado – Ingresso 2024/2 – Homologação das Inscrições após recursos

    Publicado em 19/04/2024 às 14:03 02Fri, 19 Apr 2024 14:03:41 +000041.

    A Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da UFSC, no uso de suas atribuições, torna pública a homologação das inscrições após recursos para o processo de seleção de novos alunos para os cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção para ingresso  em https://ppgep.ufsc.br/selecao-me-e-do-ingresso-20242/.


  • Seleção Mestrado e Doutorado – Ingresso 2024/2 – Homologação das Inscrições

    Publicado em 15/04/2024 às 15:44 03Mon, 15 Apr 2024 15:44:49 +000049.

    A Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da UFSC, no uso de suas atribuições, torna pública a homologação das inscrições para o processo de seleção de novos alunos para os cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção para ingresso  em https://ppgep.ufsc.br/selecao-me-e-do-ingresso-20242/.


  • Professora do PPGEP é indicada ao Comitê de Assessoramento de Engenharia de Produção e Transportes do CNPq

    Publicado em 28/03/2024 às 10:34 10Thu, 28 Mar 2024 10:34:09 +000009.

    A Profa. Lucila Maria de Souza Campos, parte do corpo docente deste programa, foi um dos nomes indicados à membro do Comitê de Assessoramento de Engenharia de Produção e Transportes do CNP. A indicação foi deliberada pela Diretoria e Conselho Deliberativo ANPEPRO Biênio 2023/2024.

    Conforme informado:

    “Após recebimento das indicações dos PPGs com suas sugestões de membros para o Comitê de Assessoramento de Engenharia de Produção e Transportes do CNPq, a Diretoria e o Conselho Deliberativo da ANPEPRO se reuniram e foi deliberada a seguinte indicação, em ordem alfabética, pela ANPEPRO:
     
    1. Prof. Flavio Sanson Fogliatto, UFRGS
    2. Prof. Horacio Hideki Yanasse, UNIFESP
    3. Profa. Lucila Maria de Souza Campos, UFSC”

     

     

     

  • Seleção Mestrado e Doutorado – Ingresso 2024/2 – Retificação do Edital (Temas e Vagas)

    Publicado em 20/03/2024 às 04:09 04Wed, 20 Mar 2024 04:09:58 +000058.

    A Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da UFSC, no uso de suas atribuições, torna pública a retificação feita no Edital de Seleção de novos alunos para os cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção para ingresso em 2024-2.

    Consulte em: https://ppgep.ufsc.br/selecao-me-e-do-ingresso-20242/ 


  • Publicado em 11/03/2024 às 14:47 02Mon, 11 Mar 2024 14:47:32 +000032.

    “Por que os servidores da UFSC vão entrar em greve?”: Carta aberta à comunidade acadêmica e à sociedade

    CARTA ABERTA À COMUNIDADE ACADÊMICA E À SOCIEDADE

    Nós, trabalhadores técnico-adminis-trativos em educação (TAE´s) da UFSC, assim como demais colegas de categorias das universidades de todo o Brasil, atendendo o indicativo da nossa federação nacional, a Fasubra, decidimos em assembleia do Sindicato de Trabalhadores em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina – SINTUFSC que, a partir do dia 11/03/2024, ESTAREMOS EM GREVE.

    Nesse sentido, gostaríamos de apresentar à comunidade acadêmica e à sociedade, os motivos que nos levaram a tomar essa decisão extrema que atinge a vida de todos nós. Ao contrário do que a grande mídia costuma veicular, os trabalhadores técnico administrativos não pararam durante o período de recesso das aulas, e tampouco pararam durante a pandemia. Se os estudantes terão condições de retornar às aulas no dia 11/03, é porque os servidores TAEs garantiram a realização das matrículas e todos os procedimentos para que a universidade não parasse de funcionar.

    Durante a pandemia o mesmo aconteceu: enquanto os trabalhadores TAE´s da universidade adaptaram suas atividades para o trabalho remoto, os TAE´s que trabalham no HU dedicaram e arriscaram suas vidas no combate à pandemia de Covid 19.

    Entretanto, ao longo dos anos, esses trabalhadores têm sido continuamente desvalorizados pelos governos, tanto presente quanto passados. É crucial recordar que nós, enquanto funcionários do Estado, dedicamos nossos esforços à prestação de serviços à sociedade. Não estamos subordinados aos governantes, independentemente de sua reputação ética, e é exatamente por isso que lutamos pela manutenção e proteção da estabilidade do serviço público. Nesse sentido, explicamos aqui alguns dos principais motivos da decisão pela greve:

    • I) Reestruturação da carreira: A carreira dos TAE´s é regida pelo Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. Esse documento foi criado através da Lei nº 11.091 de 12 de janeiro de 2005, e sofreu apenas uma pequena alteração em 2014 e nunca mais foi revisto. A Lei normatiza sobre os percentuais e tempos de progressão, incentivos à capacitação e qualificação, entre outras coisas. Com a aposentadoria cada vez mais longe de se tornar realidade, se faz necessário a revisão de diversos pontos desse documento. O governo alega falta de recursos para reestruturar nossa carreira, porém já promoveu a reestruturação em 9 carreiras distintas.
    • II) Reposição salarial: Ao contrário dos trabalhadores que possuem registro em carteira que são contratados pela CLT, nós, trabalhadores do serviço público federal, não temos data-base, ou seja, não temos reajuste salarial anual de acordo com a inflação. Isso quer dizer que o governo deve prever o nosso reajuste na Lei Orçamentária Anual, mas isso não acontece! Assim, a greve se torna a arma de reivindicação quando o governo não está disposto a negociar. O último reajuste salarial que obtivemos como resultado de uma greve foi em 2015, dividido em dois anos. Desde então, entre 2015 e 2024, nossa perda salarial acumulada ultrapassa os 70%. Embora tenhamos recebido um pequeno reajuste de 9% em 2023, ele está longe de compensar essas perdas. Diante disso, imaginemos o que você também se questionaria: o que faria se estivesse recebendo praticamente o mesmo salário de nove anos atrás? 
    • III) Defesa da universidade e dos serviços públicos: nos últimos anos as universidades vêm sofrendo com sucessivos cortes de recursos, que afetam não só a manutenção do espaço físico da universidade, como também a rotatividade e ausência de trabalhadores, bem como a permanência dos estudantes com maior vulnerabilidade e dificuldades de se manterem estudando. Sabemos da importância da universidade tanto na produção de pesquisa, desenvolvendo ciência e tecnologia para atender a diversos problemas da nossa sociedade, como nas atividades de extensão abertas à comunidade, e principalmente na formação dos estudantes de diversos locais do país e diversas classes sociais. Defender a valorização dos trabalhadores e recomposição do orçamento para a universidade é defender a qualidade dos nossos serviços, é defender que a universidade continue pública e não venha a cobrar mensalidade. É defender o direito social à educação universal, gratuita e de qualidade.

    Dessa forma, a luta dos TAEs tem consequências muito maiores, que extrapolam os portões da universidade. A melhoria das condições de trabalho ocasionam no melhor atendimento à comunidade acadêmica, na melhoria dos serviços prestados para a sociedade e na formação dos profissionais que atuarão no mercado de trabalho.

    Repudiamos veementemente os discursos que nos rotulam como privilegiados com salários elevados. Pertencemos a uma das categorias mais sub-remuneradas do serviço público federal. Somos pais e mães de família, trabalhadores cujos salários são frequentemente comprometidos por empréstimos bancários, muitas vezes a única solução para garantir a sustentabilidade de nossos lares ao final do mês.

    Diante disso, reforçamos nosso compromisso com a sociedade e com os cidadãos e por isso salientamos, especialmente aos estudantes da Universidade, que manteremos um diálogo aberto com as entidades do movimento estudantil.

    Também contamos com a compreensão de todos e convidamos toda a comunidade acadêmica para juntar-se aos trabalhadores técnico-administrativos em educação na luta em defesa da universidade e dos serviços públicos e por melhores condições de estudo, trabalho e de vida!

    TAEs em Greve!